Tento fugir-te, trabalhando, escrevendo, lendo, fotografando. Escusado. Todos os caminhos vão dar a ti.
Uma cor, um relato, uma canção. Tudo sempre sobre ti, sobre o que nós não somos. A impedir de me esquecer das saudades que tenho de ti.
De
Ouriço a 25 de Fevereiro de 2009 às 18:15
Esse é aquele-que-já-passou? Se é, olha, faz como eu: tem lá paciência contigo que um dia os neurónios vão-se esquecer da sua existência...
De
Ventania a 25 de Fevereiro de 2009 às 19:47
O-que-já-passou já passou mesmo, tanto que lhe chamo (com carinho e respeito) falecido. Que seja muito feliz, assim o espero. Este é o-que-já-devia-ter-passado. Mas permanece cá por dentro e não faço puto ideia porquê. E faz-me falta como nunca ninguém fez. Pronto, já disse.
De
Ouriço a 26 de Fevereiro de 2009 às 11:15
Pois... Nada a fazer a não ser esperar que passe. Há pessoas que se agarram à nossa pele tipo lapas e demoram a sair. Mas saem. Dá tempo ao tempo. Sente tudo o que dói, porque fingir que não dói não cura nada. E tem paciência contigo.
Abraço forte
PS - Um miminho a ti mesma de vez em quando não faz nada mal... ;)
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