Estórias, muitas, por essas faces mais ou menos anónimas fora. Mas as nossas são mais reais, doeram mais, porque a pele e o sangue derramado no chão e por entre os livros eram nossos, do nosso vermelho-paixão. A profundidade de cada soluço capaz de despegar qualquer vislumbre de alegria do peito. Do avesso. Olhamos para ontem e nada ficou no sítio, a realidade trocou lugar com um universo paralelo em que as eternidades já se acabaram. …e só então estremecem as certezas que tinha.
Gente Arejada
Confissões de uma Mulher de 30
Coração de Amores (Im)Perfeitos
O Amor nos Tempos da Blogosfera
Fotografia