Já ninguém tem paciência para dramas que não sejam seus…
De G. a 17 de Maio de 2009 às 20:53
Amén!
De
Ventania a 17 de Maio de 2009 às 21:25
Talvez seja uma crítica e não um suspiro...
De G. a 17 de Maio de 2009 às 22:08
Amén na mesma.
De
Ventania a 17 de Maio de 2009 às 23:03
=)
De
John Doe a 18 de Maio de 2009 às 14:04
Estou aqui.
De
Ventania a 18 de Maio de 2009 às 22:09
Mas tu... Não existes... Terás de ser inventado! ;)
De
John Doe a 19 de Maio de 2009 às 09:46
Existo sim... Acredita que sim
De miúda a 18 de Maio de 2009 às 19:49
Andamos tão atarefados e sisudos com os nossos próprios dramas que olhar um pouco para o lado e para os outros se torna superfluo e dispensável. O tempo ou a falta dele desculpabilizam a nossa mesquinhês e egocentrismo momentanea...
***
De
Ventania a 18 de Maio de 2009 às 22:18
Estamos todos tão concentrados em curtir ao máximo as nossas dores que nos esquecemos que mesmo do ponto de vista puramente egocêntrico pode ser benéfico expiar dores alheias.
Se cada um de nós aspira a ser o centro gravítico do sistema solar, como poderemos viver em comunhão com os outros?...
=*
De miúda a 19 de Maio de 2009 às 00:41
Acho que se torna impossivel viver em comunhão com os outros. Os nossos umbigos são sempre os unicos para onde olhamos, consideramo-nos o centro do universo e por vezes chegamos ao ponto de nos gabarmos disso mesmo.Mas é assim que muitas vezes tem de ser. Há uns meses atrás pediram-me que parasse porque me estava a destruir. Vivi em função dos dramas alheios procurando-lhes a solução e acrescentando-os os meus proprios dramas que ficaram esquecidos. Eu não tenho o mundo para carregar ás costas.
As dores alheias tem tanto de benefico como de claustrofibico, pois aprisionam-nos em nós mesmos sem que nos apercebamos. Dramas por dramas, que se viva os nossos, pois ao menos fazem o seu sentido e fazem parte da cruz que nos compete carregar... aprendi isso da melhor maneira, com os meus erros...
***
De
Ventania a 20 de Maio de 2009 às 21:40
Sim, as dores alheias podem ser uma prisão, chegam a doer na própria pele... Como no resto, somos errantes entre um e outro extremo, em busca do eterno e miraculoso equilíbrio. =*
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