E o que é o Amor senão uma simétrica complementaridade, imagem de ti próprio nos olhos de outra pessoa? Caminhar lado a lado, com um mesmo destino, na luz e na escuridão, mas sempre lado a lado. Apoiar os saltos mais intrépidos, ousar, desejar. Aplacar as ausências com impulsos de ternura. Não ter nada a esconder, dar despretensiosamente não mais do que se é.
Gente Arejada
Confissões de uma Mulher de 30
Coração de Amores (Im)Perfeitos
O Amor nos Tempos da Blogosfera
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