De Nós a 22 de Novembro de 2008 às 15:40
E quando a dor se torna aguda ao ponto de não ser suportada, desmaiamos. Desmaiamos para uma maravilhosa dormência feita de sorrisos, sonhos e cores... Por muito que procuremos, há sempre uma droga no fim.

Apesar de tudo, sorrio... E amo :)
Beijinho*
De Ventania a 22 de Novembro de 2008 às 17:18
Recuso-me a ceder, a entregar-me às doces dormências; rejeito os analgésicos e vivo com alguma dor, que cria calo na alma. Mas cada beijo sabe mais a beijo quando é beijado e cada abraço mais forte quando é abraçado.

Sorriso rasgado para ti =)
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