Erraste, sim, eu também, muito, muitas vezes. E também errei contigo, como tu comigo. Agredi, pressionei, forcei, gritei as minhas dores mais alto numa tentativa das abafar.
Sabemos bem que todos erramos, e erramos se não o admitirmos... Não que isso desfaça o erro, não que desate mágoas. Sem acusações. Sem maternalismos. Sem ralhetes. Um abraço e um beijo terno. Parece-me que podes precisar. Sem esperar nada de volta.
Sabes que estás há muito perdoado. E o perdão não tem nada de divino... Acho que só fala mais alto quando não há azedumes para alimentar ou que alimentem torturas. Confio, não tenho medos.
Talvez o perdão seja só uma manifestação da pureza dos sentimentos. Tu, perdoaste-me?
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