Antes vazio e parado que cheio de enganos e corrosivas ilusões.
'Tá estragado, não há sobresselente nem recauchutagem possível. Antes apeado que a derrapar nos óleos alheios.
When no means no;
When forever means forever;
When never again means never again.
Right here, beneath all of the growing pains, nobody hides, nobody is undercover.
Some call it bad temper. I call it Truth.
I still miss you...
I still miss your smile...
I still miss your light...
I still want (you to want me) to hug you...
Creio que foi o sorriso,
o sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso.
Correr, navegar, morrer naquele sorriso.
I miss your smile...
I miss your light...
I miss you...
Já chega de me queixar de tudo nos últimos tempos (não, não é só TPM deslocada). Queixo-me do calor lá dentro, do frio e da chuva lá fora, queixo-me do emprego que ainda não mudou e das ofertas de novos empregos, queixo-me se durmo demais ou se não consigo dormir, queixo-me de ter tanto que fazer e de não conseguir fazer nada, queixo-me se ele não liga e das conversas que tem quando liga, queixo-me de estar aqui e do mau jeito que dá sair agora…
Por favor, mandem-me calar! Já nem eu me posso ouvir! Eu não sou assim… Não sei o que me aconteceu, mas tenho saudades de mim e quero-me de volta!
Having said this so many times, I didn't got to say it once more:
"Take A Chance On Me"
If you change your mind, I'm the first in line
Honey I'm still free
Take a chance on me
If you need me, let me know, gonna be around
If you've got no place to go, if you're feeling down
If you're all alone when the pretty birds have flown
Honey I'm still free
Take a chance on me
Gonna do my very best and it ain't no lie
If you put me to the test, if you let me try
Take a chance on me
(That's all I ask of you honey)
Take a chance on me
We can go dancing, we can go walking, as long as we're together
Listen to some music, maybe just talking, get to know you better
'Cos you know I've got
So much that I wanna do, when I dream I'm alone with you
It's magic
You want me to leave it there, afraid of a love affair
But I think you know
That I can't let go
If you change your mind, I'm the first in line
Honey I'm still free
Take a chance on me
If you need me, let me know, gonna be around
If you've got no place to go, if you're feeling down
If you're all alone when the pretty birds have flown
Honey I'm still free
Take a chance on me
Gonna do my very best and it ain't no lie
If you put me to the test, if you let me try
Take a chance on me
(Come on, give me a break will you?)
Take a chance on me
Oh you can take your time baby, I'm in no hurry, know I'm gonna get you
You don't wanna hurt me, baby don't worry, I ain't gonna let you
Let me tell you now
My love is strong enough to last when things are rough
It's magic
You say that I waste my time but I can't get you off my mind
No I can't let go
'Cos I love you so
If you change your mind, I'm the first in line
Honey I'm still free
Take a chance on me
If you need me, let me know, gonna be around
If you've got no place to go, if you're feeling down
If you're all alone when the pretty birds have flown
Honey I'm still free
Take a chance on me
Gonna do my very best, baby can't you see
Gotta put me to the test, take a chance on me
(Take a chance, take a chance, take a chance on me)
Ba ba ba ba baa, ba ba ba ba baa
Honey I'm still free
Take a chance on me
Gonna do my very best, baby can't you see
Gotta put me to the test, take a chance on me
(Take a chance, take a chance, take a chance on me)
Ba ba ba ba baa, ba ba ba ba baa ba-ba
Honey I'm still free
Take a chance on me
And that’s how the story goes:
"The Winner Takes it All"
I don't wanna talk
About the things we've gone through
Though it's hurting me
Now it's history
I've played all my cards
And that's what you've done too
Nothing more to say
No more ace to play
The winner takes it all
The loser standing small
Beside the victory
That's her destiny
I was in your arms
Thinking I belonged there
I figured it made sense
Building me a fence
Building me a home
Thinking I'd be strong there
But I was a fool
Playing by the rules
The gods may throw a dice
Their minds as cold as ice
And someone way down here
Loses someone dear
The winner takes it all
The loser has to fall
It's simple and it's plain
Why should I complain.
But tell me does she kiss
Like I used to kiss you?
Does it feel the same
When she calls your name?
Somewhere deep inside
You must know I miss you
But what can I say
Rules must be obeyed
The judges will decide
The likes of me abide
Spectators of the show
Always staying low
The game is on again
A lover or a friend
A big thing or a small
The winner takes it all
I don't wanna talk
If it makes you feel sad
And I understand
You've come to shake my hand
I apologize
If it makes you feel bad
Seeing me so tense
No self-confidence
But you see
The winner takes it all
The winner takes it all...
P.S. Infelizmente, eu tenho sempre razão e o meu instinto nunca me engana...
Não é fácil, não pensar em você
Não é fácil, é estranho
Não te contar meus planos, não te encontrar
Todo o dia de manhã enquanto eu tomo o meu café amargo
é, ainda boto fé de um dia te ter ao meu lado
Na verdade, eu preciso aprender
Não é fácil, não é fácil
Onde você anda, onde está você?
Toda a vez que eu saio me preparo para talvez te ver
Na verdade eu preciso esquecer
Não é fácil, não é fácil
Todo o dia de manhã enquanto eu tomo o meu café amargo
é, ainda boto fé de um dia te ter ao meu lado
o que eu faço? O que eu posso fazer?
Não é fácil, não é fácil
Se você quisesse ia ser tão legal
Acho que eu seria mais feliz do que qualquer mortal
Na verdade não consigo esquecer
Não é fácil, é estranho
Procuro o sentimento que quero destilar, para o entender, acatá-lo com respeito ou lutar contra ele, conforme as curvas da razão me ditem ou permita a voz do outro, do malfadado coração. Abro gavetas, entorno frascos escondidos nas poeirentas prateleiras da memória. Encontro instantes há muito calados, novelos de teias enredadas em mim, mas não te acho a ti. Não sei dar-te nome, idiota sentimento que persiste, como uma sombra… Sempre presente, sem grande definição, sem contornos. Ainda que sob o Sol do meio-dia, sei-te aí à espreita, dona de mim. Não te odeio nem desejo libertar-me. Gosto de ti. E sabes que o grande busílis é esse. Apesar de não quereres, de ninguém querer (alegra-te saber que ninguém quer?), só eu, gosto de ti. E mais não consigo dizer. Não é inédita a Paixão, essa tonta que me agarra pela cintura e me leva pela mão até ao fim do mundo. Essa também por cá anda, paixão por ti, paixão por ele também (é verdade, dei por mim a palpitar de emoções por ele, disse-te?). Mas não anda só, a Paixão. Vem carregada e espessa, essa assombrosa sombra, de sentimento sem nome e que obriguei a calar, que talvez seja apenas uma estrondosa certeza de saber que és ideal para mim, como eu para ti, e que juntos fomos um só. Fomos, naquela outra existência que desapareceria, não fossem as evidências fotográficas a que nos escusamos. Não tenho como negar; quero-te bem. E mais do que a ti, quero-me bem a mim. E bem, fico eu quando te tenho enlaçado em mim. Eu, sou Eu quando me beijas e ris e cantas e o nosso olhar se encanta de estrelas e de Lua. Como já disse: Gosto de Ti.
Em 2009 quero quase tudo novo
Uma casa nova
Um emprego novo
Um 2º emprego novo
Um namorado novo
Um grau académico novo
Um Vários carimbos novos no passaporte
Saúde renovada para quem dela precisa
Os Amigos de sempre
(sem nenhuma ordem de prioridades ou cronológica)
Prometo que vou anunciando aqui à medida que for acontecendo, ou pelo menos deixando mensagens subliminares (nhahahaaaaaaaaaaah!).
O meu ano correu francamente mal... Como se costuma dizer, quanto mais se sobe maior é a queda. Como boa cientista que sou, nada melhor que o belo do gráfico para ilustrar a situação (escalas e unidades omitidas por se tratar de parâmetros absolutamente subjectivos).
Pelo lado positivo, porque há SEMPRE um lado positivo... a tendência é de subida, só pode ser!
Aqui fica a previsão optimista e pouco realista para 2009:
Hoje fiz limpezas de memória. Das memórias electrónicas de registos que noutra altura me pareceram dignos de recordação e, de caminho, limpei também o disco rígido craniano. Aproveitei para revisitar momentos, dar-lhes um último aceno de despedida. Reparei no quão mimada me tornei. (Mal) habituada a beijos matinais temperados com palavras melosas, a mimos salpicados erraticamente pelos dias. Foram dias felizes, quase todos. Não importa se um dia acabou sem nexo, importa que foi verdade até esse dia. Foi amor, foi paixão também. Era um rio de leito morno e terno, cada abraço transbordava doçura, aquela saudade que doía no peito… E nele naveguei erraticamente, deliciada, feliz. Talvez não tanto pela pessoa que me olhava como pela reciprocidade do olhar.
Recordei com carinho, nostalgia até. Encontrei um recanto de mim que anseia pelo reencontro de dois sorrisos de mãos dadas, sussurros ternos à luz da lua. Romântica, idealista, talvez apenas carente. E sim, penso em ti, que eu (até) gosto de ti.
Talvez seja este o sentimento que hoje não sei assumir: É bom ter um abraço para onde rumar, é bom beijar e ser beijada, é confortante (porém, insuficiente) a companhia, antídoto ideal quando a solidão se torna oca e faz ecoar o silêncio da tua própria vida.
Diz-me, se souberes, se é isto que procuras aqui. Se não souberes vai descobrir e regressa depois, que doutro modo terei que te explicar porque não posso voltar a ser uma construção holográfica de mim própria em enredo de conto de fadas (e convenhamos que assim se perde metade do encanto, materializando em verbos as verdades). Por principesco que sejas, e suspeito que o és, eu sou apenas eu, sem aspirações a ser princesa. Sou quem sou, nada fácil, por sinal (assim reza a lenda); trago comigo bagagem, mágoas e cicatrizes, memórias das que não se consegue apagar; trago comigo descobertas que puseram todo um fantástico mundo a nú e trataram de enxotá-lo para outra galáxia. Pior, trago horizontes amplos, distantes, ambições; Trago certezas do que quero e forças para lutar.
Come what may… Diz ao que vens e o que pretendes de mim. Não te atrevas reclamar passados e futuros, tampouco a alma que deixei escapar-se por aí. Mas serás bem-vindo se vieres por bem. Ousas passar esta porta, sem mapa nem bússola, sem rede de segurança, no turning back?
Eu às vezes consigo ser muito dramática. Hoje, ao ler à distância de alguns dias um e-mail para um Amigo (daqueles em frente a quem se podem desenrolar quilómetros de entranhas sem pudor), tive de rir à gargalhada. Para não chorar ou porque as múltiplas e sucessivas tragicomédias da minha vida me ensinaram a tudo relativizar. Fica o excerto:
"(...) o coração como se tivesse sido atropelado por 7 camiões indianos, comido e cagado por uma vaca e novamente atropelado (depois da bosta já estar seca), tendo ficado espalmado, altura em que foi mastigado por outra vaca e regurgitado para o Ganges. Something like that."
COISAS de um pouco a altamente IMPROVÁVEIS NOS ÚLTIMOS 7 MESES:
(não necessariamente por esta ordem, porque baralhei tudo de propósito)
Viro costas, não te sigo mais por essas rotas.
Perdeste a bússola e vagueias, procuras quem não te quer achar.
Desmistifico, sei quem sou e não mais.
Na bagagem, três dedos de sensatez e as cicatrizes para te recordar.
Não há mais nada para ti aqui.
Gente Arejada
Confissões de uma Mulher de 30
Coração de Amores (Im)Perfeitos
O Amor nos Tempos da Blogosfera
Fotografia